E então? Não dizem nada? Cuu cuuuu!! 'Tá aí alguém? Têm acontecido umas coisas por aqui, tenho andado preguiçoso, embora possa prometer que vou poustar um dia destes, sou gajo para aproveitar os 3 dias livres da semana que vem para aparvalhar um naco, história de desenferrujar o teclado.
Primeiro ponto, e começando pelo fim, está um calor de ananases. Verdade, é o único comentário que consigo fazer: está de ananases, como diria o Zé Maria. Entretanto esteve cá em minha casa outro grande escritor. Hoje! É verdade, não és o único, ó Philosóf. De resto, parece que tenho casa agendada no sul da terrinha. Isso e o feriado na quarta-feira fazem-me ter esperança no futuro da humanidade. Da minha. Mas antes: está por cá o Vidrinhos, um grande Carvalhense. Está cá há uns meses, o que tem desgraçado as minhas sextas e alguns sábados. Temos andado a descobrir a noite sempre em alta velocidade, sem deixar mal a reputação. Claro que o impacto nas minhas segundas-feiras é podre. Como nos velhos tempos. E o meu chefe? Já pensei algumas vezes se os chefes - como as sogras - deveriam ser sempre detestáveis, desagradáveis, incompetentes, desumanos e se eu tinha um defeito qualquer. A verdade é que adorava o meu Boss (também curto a sogra, ok?). Foi com ele que vim para aqui (foi ele que me convenceu). Embora seja o salário (parco) que me convence a trabalhar. Dinheiro, o filho da puta sujo do dinheiro mais a falta de tomates que me impede de mandar foder esta merda toda que era o que me apetecia quando ele me disse que ia para o outro lado do mundo mandar na pôrra dos amarelos que vão conquistar esta porcaria em três tempos preparando-se para fazer com que o domínio americano actual pareça tarte de maçã. E mudei de chefe, a primeira vez que o faço sem que seja EU a bazar. Isto é: não fui eu que mudei de chefe, foi o chefe que mudou de mim. ou o caraças, não sei explicar. Bem, se não perceberem telefonem, seus amigos da treta; que ainda tenho o mesmo númbaro - ou númvaro, já não sei. Telefonem, caralho! Ou mandem essémeésses a falar da merda do mundial que vai ser ganho pelos coños que jogam à bola que mete nojo (seus bostas). Desculpem a linguagem, fiquei meio traumatizada depois que fiz meu terceiro aborto. Ora, vão-se foder! Já viram bem o que se está a passar? Tenho o cursor invisível!!! Se voltar atràs - digamos... - para mudar um acento, deixo de saber onde estou e tenho que escrever outra coisa qualquer para voltar a ver e depois tenho que apagá-la... Ufff
Mas ouçam lá, que conversa é essa? Foi para isto que vim para aqui? Hein? Não sei, acho que vim para vos dizer que ando a sobreviver a este calor pesado e sujo, aos metros lotados de mini-saias obscenas, à falta da mais leve ponta de motivação no trabalho, às saudades que tenho de ti e de ti e de ti e de vocês e tuas e tuas e que, maidia menos dia estou por aí a estourar...
Primeiro ponto, e começando pelo fim, está um calor de ananases. Verdade, é o único comentário que consigo fazer: está de ananases, como diria o Zé Maria. Entretanto esteve cá em minha casa outro grande escritor. Hoje! É verdade, não és o único, ó Philosóf. De resto, parece que tenho casa agendada no sul da terrinha. Isso e o feriado na quarta-feira fazem-me ter esperança no futuro da humanidade. Da minha. Mas antes: está por cá o Vidrinhos, um grande Carvalhense. Está cá há uns meses, o que tem desgraçado as minhas sextas e alguns sábados. Temos andado a descobrir a noite sempre em alta velocidade, sem deixar mal a reputação. Claro que o impacto nas minhas segundas-feiras é podre. Como nos velhos tempos. E o meu chefe? Já pensei algumas vezes se os chefes - como as sogras - deveriam ser sempre detestáveis, desagradáveis, incompetentes, desumanos e se eu tinha um defeito qualquer. A verdade é que adorava o meu Boss (também curto a sogra, ok?). Foi com ele que vim para aqui (foi ele que me convenceu). Embora seja o salário (parco) que me convence a trabalhar. Dinheiro, o filho da puta sujo do dinheiro mais a falta de tomates que me impede de mandar foder esta merda toda que era o que me apetecia quando ele me disse que ia para o outro lado do mundo mandar na pôrra dos amarelos que vão conquistar esta porcaria em três tempos preparando-se para fazer com que o domínio americano actual pareça tarte de maçã. E mudei de chefe, a primeira vez que o faço sem que seja EU a bazar. Isto é: não fui eu que mudei de chefe, foi o chefe que mudou de mim. ou o caraças, não sei explicar. Bem, se não perceberem telefonem, seus amigos da treta; que ainda tenho o mesmo númbaro - ou númvaro, já não sei. Telefonem, caralho! Ou mandem essémeésses a falar da merda do mundial que vai ser ganho pelos coños que jogam à bola que mete nojo (seus bostas). Desculpem a linguagem, fiquei meio traumatizada depois que fiz meu terceiro aborto. Ora, vão-se foder! Já viram bem o que se está a passar? Tenho o cursor invisível!!! Se voltar atràs - digamos... - para mudar um acento, deixo de saber onde estou e tenho que escrever outra coisa qualquer para voltar a ver e depois tenho que apagá-la... Ufff
Mas ouçam lá, que conversa é essa? Foi para isto que vim para aqui? Hein? Não sei, acho que vim para vos dizer que ando a sobreviver a este calor pesado e sujo, aos metros lotados de mini-saias obscenas, à falta da mais leve ponta de motivação no trabalho, às saudades que tenho de ti e de ti e de ti e de vocês e tuas e tuas e que, maidia menos dia estou por aí a estourar...
4 comentários:
Fica por aí que estás bem! Não fazes cá falta nenhuma...
(tive que escrever tudo de novo) estoura caralho, estoura. aqui também estouravas, ou estoiravas, ou o caralho. Aqui a merda é igual ou muito pior. Aí é chique. aqui a merda é pobre com tiques de rica merda. os galegos jogaram pró-mundial. Filhos da puta. ou Ijos de puta. ganharam bem embora sejam uma merda diarreica.
aguenta esses rabetas todos. eu vou aguentando os de cá.
Um abraço de merda por fibra óptica ou virtual ou a puta que o pariu. Cá te darei um a sério. gnçº
Hehe grande GNNG. Aí estaremos no mois d'Août
Atrasado como de costume, cá estou a retribuir o abraço. A verdade é que tenho pensado telefonar-te e não é só por causa do embaraço daquele nosso assuunto que não há maneira de conseguir resolver; é mesmo para saber como andas man... na nossa última conversa percebi que nem tudo estava bem... enfim, também nem tudo pode ester bem, right? Um dia destes ainda ligo... abraço
Enviar um comentário