terça-feira, 20 de julho de 2010

Berkh :-(

Acabo de me cruzar com uma coisa de véu integral no MEU quarteirão. Como político legislador não sei o que (mais) faria. Provavelmente, não faria absolutamente nada mais do que o que está já feito. Como ser humano, sei o que me apetecia: espancar o filho da puta que ia ao lado dela (magricela, sem barba, de branco vestido) e a seguir esbofeteá-la a ela (...)

3 comentários:

everything in its right place disse...

dassssssss, ka noijo!

bartleby disse...

E se ela curtir andar de burka? Imagina que um estilista qualquer lança um vestido novo que é uma espécie de burka e depois as miúdas, porventura mais frivolas, duranne um verão inteiro resolvem usar o tal vestido... devemos proibi-lo?
Lembro-me que tivemos uma conversa à volta de um tema do género e que disse que se a França é o país que acolhe, tem o direito de exigir que as pessoas cumpram determinadas regras. O problema aqui é que isto é uma coisa pessoal: ao estado cabe-lhe não patrocinar a religião (seja ela qual for), não lhe cabe proibir que A ou B cumpra determinadas regras próprias da sua religião.
Quanto às mulheres que podem estar a ser obrigadas a usar aqueles trajes pelos maridos, há que dizê-lo que, com um mínimo de inteligência, estão no país ideal para se revoltarem e mandarem foder os maridos: quem dera a muitas que estão nos seus países de origem terem essa oportunidade.
Claro que preferia que essas putas se deixassem de merdas e tirassem a burka...

Amil Neila disse...

A maior parte das mulheres (politicamente conscientes) desses países de origem defendem por isso mesmo a proibição. Eu não estou por ela, aliás. O meu "(mais)" na minha frase queria apressadamente dizer que já há leis que proíbem por questões bem explicadas, que sejam utilizadas em lugares públicos ou sujeitos a condições de segurança. Creio que tb não entregam um miúdo na creche a uma pessoa de burka. E, para completar, claro que há muitas que afirmam que GOSTAM de andar com aquilo. E eu acredito nelas. Et pour cause...