De Gonçalo M. Tavares, li dois dos "livros pretos" e um do Bairro. Gostei especialmente dos livros pretos que li, "A Máquina de Joseph Walser" e "Jerusalém". É um escritor jovem e prolífico que se levantava antes da hora para escrever o que pudesse antes de entrar nos horários da sua profissão. Como podem ver antes do texto, dão-lhe duas estrelas ao Sr. Calvino e ao Sr. Kraus. Na verdade, a pontuação máxima na secção crítica desta revista é de três estrelas.
sexta-feira, 20 de novembro de 2009
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