Podem dizer-me o que quiserem, podem encontrar todas as justificações para qualquer ataque contra o povo árabe, podem até fazer demagogia fácil a partir dos comentários sobre a disparidade do número de vítimas entre um e outro lado (ver comentário de Funes ao excelente post de Zequez de 1 de Janeiro), mas entre uns e outros eu não hesito em dizer quem é que está a exercer o terror, quem é que está a ser o terrorista, um povo que nos momentos de crítica ainda se coloca sempre no papel de vítima que ainda consegue (em desrespeito de quem o foi efectivamente) explorar.
domingo, 11 de janeiro de 2009
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
7 comentários:
O conflito Israel-Palestina continua a ser demasiado delicado, na minha opinião, para uma tomada de posição entre as partes. Eu sou pela Paz. Agora, Aqui e Sempre.
Eu, sobre esses gajos, não acho nada. Só sei que os nossos Afonsos Dão's Henriques, já naquela altura, davam porrada nos mouros. Se Eles (os Dão's de outrora) acham que eles são vitimas ou se deviam levam com mais força, não sei. Só sei que aquilo está igual ao que sempre foi. Just another powder keg.
A palavra-chave:"contra o povo árabe". No qual se incluem militantes do Hamas, mas também pessoas preocupadas em comer e sobreviver; contra o povo que nada tem a ver com ataques fundamentalistas de rockets partidários e interesseiros, mas que morre sob o obtuso princípio de um «direito à defesa» apadrinhado pelos agressores de todo o mundo. Viste a Alexandra Lucas Coelho no Público? Partiu a casa, sim senhor!
Mosh it up!!!
Fisólofo, não me podes mandar a cena da ALC? Aqui 'tá mesmo lixado para apanhar o Público e no ipsilon digital não consegui apanhar...
Vou procurar por lá por casa e envio. Mas atenção que não foi no Y. Foi uma coluna de 2ª página, salvo erro de segunda-feira.
LOL, então li, o meu último jornal português até agora hehe
Sim, já sei que te viste envolvido numa "geada islâmica"!!
Enviar um comentário