Cheguei do primeiro jogo de Rugby que vi. Paris vs Biarritz. Fui assim ao Stade de France debaixo de temperaturas negativas. Ambiente calmo, mais de 76000 pessoas, um ambiente de verdadeira festa com os adeptos da equipa visitante a circularem perfeitamente à vontade nos acessos e dentro do estádio.
Mas no início é a bola. A bola chega de uma forma verdadeiramente espectacular. Entre soldados napoleónicos e egípcios, uns a cavalo, outros em marcha. Vem um carro enorme com uma enorme bola de Rugby Cor de Rosa (já explico). Essa bola abre os gomos de onde sai uma beldade pouco menos que nua e que vai entregar a bola a um cavaleiro. Os soldados fazem fogo. Pode começar o espectáculo. Mas antes ainda vêm as cheerleaders ao som de Pink Floyd e ladeadas por um espectáculo de fogo.
Depois o Paris abre com um ensaio. Num écran pedem-nos para respeitar os marcadores de livres de ambas as equipas, o que significa que, quando eles vão fazer o pontapé, o estádio está silencioso. Não sei qual é o nome técnico da base onde se pousa a bola. Sei que esse utensílio chega de carro telecomandado que depois regressa ao banco.
O Stade Français de Paris joga de cor-de-rosinha. É verdade. Disseram-me que o presidente, um apaixonado do jogo rico e visionário criou esta equipa e todo o espectáculo à sua volta e que os jogos estão sempre cheios. O facto de ele ser gay num jogo de homenzarrões de barba rija e dimensões na média dos 2x1,5 é um belo dum detalhe.
Ah, é verdade, o Paris ganhou 25-15.
Mas no início é a bola. A bola chega de uma forma verdadeiramente espectacular. Entre soldados napoleónicos e egípcios, uns a cavalo, outros em marcha. Vem um carro enorme com uma enorme bola de Rugby Cor de Rosa (já explico). Essa bola abre os gomos de onde sai uma beldade pouco menos que nua e que vai entregar a bola a um cavaleiro. Os soldados fazem fogo. Pode começar o espectáculo. Mas antes ainda vêm as cheerleaders ao som de Pink Floyd e ladeadas por um espectáculo de fogo.
Depois o Paris abre com um ensaio. Num écran pedem-nos para respeitar os marcadores de livres de ambas as equipas, o que significa que, quando eles vão fazer o pontapé, o estádio está silencioso. Não sei qual é o nome técnico da base onde se pousa a bola. Sei que esse utensílio chega de carro telecomandado que depois regressa ao banco.
O Stade Français de Paris joga de cor-de-rosinha. É verdade. Disseram-me que o presidente, um apaixonado do jogo rico e visionário criou esta equipa e todo o espectáculo à sua volta e que os jogos estão sempre cheios. O facto de ele ser gay num jogo de homenzarrões de barba rija e dimensões na média dos 2x1,5 é um belo dum detalhe.
Ah, é verdade, o Paris ganhou 25-15.
5 comentários:
Um grande espectáculo que nos faz perceber uma coisa: Os franciús são mesmo uns coninhas! Eheheh E não falo de usarem cor-de-rosinha!
Onde é que já se viu o adversário estar para marcar penalti, a equipa da casa a pedir silêncio e os adeptos visitantes não estarem aos berros a insultar a mãe do marcador?!
Belo post.
A beldade pouco menos (ou seria pouco mais?) do que nua pareceu-me uma parte interessante do espectáculo. O resto, não.
Sabiam que até aos anos 40, o azul (a cor de Nossa Senhora) é que era a cor das raparigas e que a cor dos rapazes era justamente o cor-de-rosa (uma cor mais agressiva, porque composta por uma cor quente, como o vermelho)? E sabiam que foi Adolf Hitler quem alterou esta regra? Ele queria que as mulheres alemãs, a arianas (uma raça superior), fossem desde cedo educadas na força e na agressividade, força e agressividade que seriam melhor assimiladas como uma cor quente como o rosa, do que com uma cor suave como o azul.
futebol: um jogo de gentlman jogado por rudes.
rugby: um jogo de rudes jogado por panisgas/paniscas!
Obrigado Funes. Devo dizer que nua seria bem. Botas, capa, cuequinha e uns apliques a tapar os mamilos é um bocado menos. Mas é bonito.
Obrigado pela lição de história (creio que já a tinha lido na Questão) mas não deixa de ser surpreendente ver os Boizões vestidos de Boyolas.
Hehehe, bem dizido, ó Lois
Bela posta!
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