Então, continuei a beijar.
Beijei um lado da perna e o outro lado da perna. Beijei a barriga da perna. Beijei o joelho, toda a superfície do joelho. Ir atrás do joelho exigia uma ginástica que podia correr mal e eu não queria arriscar tudo. Mas fui lá e voltei à frente.
A partir daqui foi sempre a descer. Beijei a coxa, ia mordendo em toda a extensão da largura enquanto subia, como se fizesse a estradinha em curva até chegar ao alto da montanha.
Que boas coxas. E ainda só estava na direita. Estava com a cabeça desvairada. A saia azul descomposta e a minha cabeça a roçá-la e a sentir o perfume, misturado com o cheiro dela, que se pronunciava à medida que lhe cheguei às virilhas. Passei por lá os lábios, enquanto desapertei dois botões da camisa para não sufocar. Desviei-lhe as cuequinhas azuis para o lado e passei-lhe a língua pelo exterior dos lábios. Nunca tinha sequer tocado na boca dela, mas agora estava a trabalhar a outro nível. Ela estava louca, sentia-se o vulcão a entrar em erupção. Eu também. Fui ao outro lado e tornei a descer. (Eu sei que queres que me afunde aí dentro, mas vais ter que esperar). Fui agora à coxa, à outra, a sua coxa direita, e descia mais rápido para lhe beijar o pé. Ela já nem sabia o que fazer voltei a subir ela mexia-se toda voltei-lhe a mordiscar à volta da cona antes de passar a língua molhada por toda a extensão depois de lhe tirar as cuecas meti-lhe a língua com força aaaaaaii ouvia-a a gemer, tocava-me no cabelo no pescoço passava os dedos levantei-lhe as pernas e passei-lhe a língua ao lado do cuzinho voltei à frente e subi para lhe dar um longo beijo na boca
...
ao entrar no elevador dei um jeito ao pé, parti um tacão, e rasguei a meia de vidro, mas estava tão satisfeita e feliz com a vida que só ajeitei a saia ao espelho e retoquei o baton para o caso de a polícia me mandar parar a caminho de casa
Beijei um lado da perna e o outro lado da perna. Beijei a barriga da perna. Beijei o joelho, toda a superfície do joelho. Ir atrás do joelho exigia uma ginástica que podia correr mal e eu não queria arriscar tudo. Mas fui lá e voltei à frente.
A partir daqui foi sempre a descer. Beijei a coxa, ia mordendo em toda a extensão da largura enquanto subia, como se fizesse a estradinha em curva até chegar ao alto da montanha.
Que boas coxas. E ainda só estava na direita. Estava com a cabeça desvairada. A saia azul descomposta e a minha cabeça a roçá-la e a sentir o perfume, misturado com o cheiro dela, que se pronunciava à medida que lhe cheguei às virilhas. Passei por lá os lábios, enquanto desapertei dois botões da camisa para não sufocar. Desviei-lhe as cuequinhas azuis para o lado e passei-lhe a língua pelo exterior dos lábios. Nunca tinha sequer tocado na boca dela, mas agora estava a trabalhar a outro nível. Ela estava louca, sentia-se o vulcão a entrar em erupção. Eu também. Fui ao outro lado e tornei a descer. (Eu sei que queres que me afunde aí dentro, mas vais ter que esperar). Fui agora à coxa, à outra, a sua coxa direita, e descia mais rápido para lhe beijar o pé. Ela já nem sabia o que fazer voltei a subir ela mexia-se toda voltei-lhe a mordiscar à volta da cona antes de passar a língua molhada por toda a extensão depois de lhe tirar as cuecas meti-lhe a língua com força aaaaaaii ouvia-a a gemer, tocava-me no cabelo no pescoço passava os dedos levantei-lhe as pernas e passei-lhe a língua ao lado do cuzinho voltei à frente e subi para lhe dar um longo beijo na boca
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ao entrar no elevador dei um jeito ao pé, parti um tacão, e rasguei a meia de vidro, mas estava tão satisfeita e feliz com a vida que só ajeitei a saia ao espelho e retoquei o baton para o caso de a polícia me mandar parar a caminho de casa
2 comentários:
Esta história e as suas personagens são ficcionais. Qualquer semelhança com a realidade é pura coincidência!
:b
Paris anda animada...
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