Pois é, afinal quase não chegava a atravessar os Alpes. A verdade é que apanhei o táxi (cinco e meia) desde o Sudoeste de Paris até ao Charles de Gaulle em Roissy, a Nordeste de Paris e a 40 km do chez moi. Acontece que, em pleno periph, rodando a 90 à hora, acordo das brasas por que estava a passar para ver a taxista agarrada ao volante do mercedes a tentar mantê-lo agarrado à estrada e não chocar com o carro da faixa da direita. Juro que foi pura adrenalina, mas passou, ufff, ainda há quem tenha medo das aterragens. Ou mesmo dos taxistas portugueses.
Mas cá estou de volta, ainda não foi desta ;-)
A Favor: o excelente jantar num eléctrico (sim, como os do Porto) que fazia uma volta pelo centro de Milão, partindo do belíssimo Castelo Sforzesco (onde chegou a trabalhar Da Vinci) e passando por Duomo e pelo Scala. Ver foto.
Contra: As usual, o trabalho. Não posso mandar ninguém por minha vez?
3 comentários:
Quero deixar bem claro que essa Taxista não era eu. Obviamente!
Eu não só o faria chegar ao aeroporto em segurança, como ainda saltava para o cockpit do avião para o deixar em Itália são e salvo. Não se brinca!
Quanto a ir outra pessoa no teu lugar... Estarias mesmo disposto a abdicar das burratas e certos jantares em eléctricos em andamento?
I didn't think so! ;)
Se alguém tem medo de taxistas portuguesas, esse alguém não és tu, de certeza... se já o tiveste, alguém te tirou, certo táxi cab?
Até me faz lembrar de uma frase sugestiva:
"Anda cá que eu tiro-te o medo !!!!"
Grande Abraço para os dois.
Hehe, Kimotinho, eu gosto mais de:
"Anda cá qu'eu não t'aleijo"
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